segunda-feira, 26 de março de 2012

QUANDO MUDAMOS NOSSOS COMPORTAMENTOS, MUDAMOS NOSSA FÉ?


Hoje na Santa Missa da Esperança na Paróquia; Eu tava refletindo como as coisas mudam.
No meu tempo de criança, lá em casa rezávamos o Santo Terço todas as noites, e o mais interessante que era de joelhos e com os olhos fechados.
Se chegasse alguma visita, era interrompida a reza e com muito silêncio a visita era convidada a participar.
Rezávamos a Salve Rainha e o Credo ao final do terço.
Coisa  que observo hoje:
Poucas vezes nos reunimos para rezar o terço; A Salve Rainha num me lembro a última vez que a rezei,
o Credo só na missa é que o rezamos.
Outro dia eu ouvi alguém dizer que num é prá ajoelhar; Porque não ajoelhar se a palavra de Deus através dos Santos Evangelhos  nos diz:   ”Para que, ao nome de Jesus, se dobre todo joelho no céu, na terra e sob a terra. “Está escrito em Filipenses 2,10. Mas esse assunto é muito longo, por isso vamos deixar para outra ocasião.
Lembrei-me ainda do Credo; faço aqui um desafio: Tente rezar agora a Oração do Credo, se você não se lembrar, continue acessando nosso blog que no nosso próximo encontro eu prometo tentar rezar com você.
Fique com Deus! Muito obrigado pela visita
Deus o abençoe sempre.    
                                                                              Equipe  Missão Divina

quinta-feira, 15 de março de 2012

SUGESTÕES DE CÂNTICOS


Fonte: Diocese de Volta Redonda/Barra do Pirai

*DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
.Abertura: Hosana ao Filho de Davi – n. 199
.Procissão: Os filhos dos hebreus – n. 200 ; Hosana Hey – n. 205 ; Glória e louvor – n. 201 ; Hosana e viva – n. 204
.Aclamação ao Evangelho (relato da Paixão): Salve, ó Cristo obediente – n. 206
.Oferendas: Que poderei retribuir – n. 207 ; Os grãos que formam a espiga – n. 501
.Comunhão: Eu vim para que todos tenham vida – n. 625; Eu me entrego, Senhor - n. 209 ; Prova de amor – n. 208; Somos todos convidados – CD da CF2012 – faixa 21
QUINTA-FEIRA DA CEIA DO SENHOR – PÁSCOA DA CEIA *
.Abertura: Todos nós devemos gloriar-nos – n. 210; Nós nos gloriamos – n. 223; Ter orgulho não é bom – n. 227
.Aclamação ao Evangelho: Eu vos dou um novo mandamento – n. 211 (somente o refrão)
.Lava-pés: Jesus erguendo-se da Ceia – n. 217; Prova de amor – n. 208
.Oferendas: Onde o amor e a caridade – n. 213
.Comunhão: Hoje é festa – n. 219; Eu quis comer esta Ceia – n. 214; Ceia da despedida – n. 212; Receber a comunhão – n. 215
.Translado do Santíssimo: Vamos todos louvar juntos – n. 226 (iniciar na estrofe 2)
.Adoração (Vigilância com Jesus no Horto): Eu me entrego Senhor, em tuas mãos – n. 209; Oração Sacerdotal – n. 220; A hora deles – n. 218; Povo meu, que te fiz eu – n. 238; Deus de Amor – n. 225
*SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO – PÁSCOA DA CRUZ
.Abertura (em silêncio, sem instrumento musical na celebração)
.Aclamação ao Evangelho: Salve, ó Cristo obediente – n. 206
.Adoração da Cruz: Povo meu, que te fiz eu – n. 238; Fiel madeiro da Santa Cruz – n. 239; Em Jerusalém – n. 229; Vitória – n. 232; Bendita e louvada seja – n. 235; Nós porém nos gloriamos – n. 234; Nossa glória é a Cruz – n. 233
.Comunhão : Prova de Amor – n. 208; Meu Deus, ó meu Deus – n. 230
Saída: Em silêncio.
*VIGÍLIA PASCAL - PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO
.Procissão da Luz: Salve, luz eterna – n. 244; Bendito dos romeiros – n. 962; Nossa alegria – n. 337; O povo de Deus – n. 728
.Aclamação ao Evangelho: Aleluia... Rendei graças ao Senhor - n. 245 (estrofe 6); Aleluia... Lá vem a barra do dia – n. 271; Aleluia... O Senhor ressurgiu – n. 272; Aleluia... Cristo ressuscitou – n. 270
.Aspersão: Eu vi a água – n. 846; Banhados em Cristo – n. 848
.Oferendas: Eu creio num mundo novo – n. 276; Bendito sejas – n. 274
.Comunhão: Cristo, nossa páscoa – n. 279; É Sangue o que era vinho – n. 290; O Senhor preparou um banquete – n. 292
.Saída: Aleluia, hoje a morte foi vencida – n. 268 ; Madrugada da ressurreição – n. 249
*DOMINGO DA PÁSCOA – DOMINGO DAS MIRÓFORAS E DO TÚMULO VAZIO
.Abertura: Cristo ressuscitou – n. 254; Cristo venceu – n. 256
.Seqüencia: Cantai, cristãos, afinal – n. 250
.Aclamação ao Evangelho: Aleluia, alegria... n. 267 – estrofe 2; Aleluia...O Senhor ressurgiu – n. 272
.Oferendas: Em procissão vão o pão e o vinho – n. 278 ; Eu creio num mundo novo – n. 276
.Comunhão: Cristo, nossa páscoa – n. 279 ; Ao Senhor dos senhores – n. 109
.Saída: O Senhor ressuscitou – n. 257
*2° DOMINGO DA PÁSCOA – DOMINGO DE SÃO TOMÉ
.Abertura: Cristo ressuscitou – n. 254; Cristo venceu – n. 256; Ó vem, cantar comigo – n. 253
.Aclamação ao Evangelho: Aleluia, alegria... n. 267 – estrofe 5
.Oferendas: Ofertamos ao Senhor – n. 275; Bendito sejas – n. 274; Eu creio num mundo novo – n. 276
.Comunhão: São muito felizes – n. 286; Rendei graças ao Senhor – n. 245; Ao Senhor dos senhores – n. 109
.Saída: Aleluia, hoje a morte foi vencida – n. 268; O Senhor ressuscitou – n. 257
*3º DOMINGO DA PÁSCOA – DOMINGO DO ENCONTRO DE JESUS COM OS DISCÍPULOS
.Abertura: Cantai ao Senhor – n. 248; Por sua morte – n. 251; Cristo venceu – n. 256
.Aclamação ao Evangelho: Aleluia, alegria... n. 267 – estrofe 7
.Oferendas: Vendo Jesus aparecer – n. 277; Ofertamos ao Senhor um mundo novo – n.275
.Comunhão: Rendei graças ao Senhor – n. 245; Ao Senhor dos senhores – n. 109: A vitória do Amor – n. 296
. Saída : Convocados pelo Espírito – n. 255
*4º DOMINGO DA PÁSCOA – DOMINGO DO BOM PASTOR
.Abertura: Sou bom pastor – n. 464 ; Cristo ressuscitou – n. 254
.Aclamação ao Evangelho: Aleluia, alegria... n. 267 – estrofe 9
.Oferendas: Eu creio num mundo novo – n. 276; Em procissão vão o pão e o vinho – n. 278
.Comunhão: O Senhor é meu pastor – n. 203; Pelos prados e campinas – n. 284; Ao Senhor dos senhores – n. 109
.Saída: Aleluia, batei palmas – n. 273; Aleluia, hoje a morte foi vencida – n. 268
BOA SEMANA SANTA A TODAS AS COMUNIDADES DE NOSSA DIOCESE.
QUE O SENHOR RESSUSCI EM SEUSTADO ACENDA A CHAMA DA VIDA

CELEBRAR O TRÍDUO PASCAL

Fonte: Diocese de Volta Redonda e Barra do Pirai

O Tríduo Pascal, memória dos “últimos passos de Jesus”, que começa com a missa na Ceia do Senhor, na Quinta feira Santa à noite, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as vésperas do Domingo da Ressurreição. “É a Páscoa do Senhor celebrada sacramentalmente em três dias: Sexta feira Santa da Paixão, Sábado da Sepultura e Domingo da Ressurreição. É chamado “Tríduo Pascal”, porque com a sua celebração se torna presente e se cumpre o mistério da páscoa, isto é, a passagem do Senhor deste mundo ao Pai.
A Igreja ao celebrar o Tríduo Sacro, deixa para trás o que é velho e entra na dinâmica da Nova Páscoa – pão novo, fogo novo, círio novo, vida nova

.
A PÁSCOA DA CEIA
Dando início ao Tríduo Pascal, celebramos os mistérios da Última Ceia: o Novo Mandamento, pelo lava-pés, a Eucaristia e o sacerdócio ministerial. Tudo isso pela entrega de Jesus para ser crucificado, pela entrega de Jesus em cada santa missa, pela entrega dos cristãos pelo amor fraterno, para que, através da Eucaristia, a Igreja se torne sacramento de unidade na caridade: eis o sacerdócio ministerial. Poderíamos dizer que na Quinta feira Santa, a Comunidade eclesial celebra o mistério da Igreja nascida do mistério pascal de Cristo.
O Evangelho de João não relata a Última Ceia e sim o lava-pés, o Mandamento Novo, feito gesto concreto de serviço. A Igreja lê João neste dia, para enfatizar que a entrega de Jesus na Última Ceia, é expressão de sua entrega no cotidiano da vida. Lembra a todos nós que a Eucaristia coincide com o amor concreto.
No entanto, a ação simbólica principal da Quinta feira Santa, é a própria Liturgia eucarística, com pão e vinho para todos, como memorial da paixão, morte e ressurreição de Jesus. É a contemplação da páscoa judaica que fazia memória da libertação da escravidão do Egito, como nos lembra a primeira leitura desta celebração.
No coração da Ceia há uma ação de graças. Estando para ser entregue, Jesus dá graças. Quem daria graças, estando para ser entregue aos inimigos?
Repetindo os gestos que Jesus fez, na noite em que foi entregue, somos impulsionados pelo Espírito a devotar a nossa vida a uma causa, como ele fez em seu amor até o fim. Dar graças no meio da escuridão... olhar a vida a partir de Deus... descobrir que a morte e o sofrimento pode trazer salvação...

COMO CELEBRAR HOJE A CEIA DO SENHOR
* Principalmente neste dia, deve aparecer claramente que a missa é Ceia (refeição).
* A título de sugestão, deixar o altar sem toalha até o início da Liturgia eucarística. Algumas pessoas preparam a mesa à vista de todos: toalha, prato, cálice, pão e vinho...
* Onde for possível, coloquem os assentos de tal modo que a assembléia esteja em volta da mesa , por exemplo, em meio círculo.
* Em vez de “galheta” com vinho, usem uma jarra com vinho suficiente para todos; assim, se realizará mais plenamente o sinal que Cristo nos deixou (IGMR 281-283).
* O local da celebração assume um tom festivo, com flores, velas, etc. A cor litúrgica é o BRANCO.
* Onde for oportuno, pode-se utilizar o costume judaico de começar a páscoa acendendo as luzes da festa, utilizando-se, por exemplo, da Menorá, candelabro de sete velas, onde cada vela é acesa em memória de um grupo ao qual a Comunidade deseja unir-se, especialmente por ocasião da festa.
* Nesta celebração canta-se o Glória.
* A memória da Ceia nos introduz no mistério da Cruz, por isso a celebração festiva da Ceia do Senhor termina com total despojamento. Terminando a celebração, o altar fica desnudo. Se não foram veladas no sábado anterior ao 5º.domingo da Quaresma, as imagens são cobertas (até o início da Vigília Pascal), também a Cruz (até a celebração da Sexta feira Santa).
* Onde for costume, segue a adoração em capela à parte, ornamentada com flores, cartazes, velas..., nunca com exposição em ostensório, nem o sacrário ou cibório (âmbula) abertos. Esta adoração volta o nosso olhar para a entrega de Jesus no sinal do pão, mas deve ser feita com total sobriedade, até meia noite. A partir daí, o sentido da nossa “adoração” é o mistério da Paixão e da Cruz, não o da presença no pão.
* É bom prever velas e incenso para a procissão do translado do Santíssimo Sacramento.
* Uma proposta de oração para este momento: “Ofício da Agonia”- Ofício Divino das Comunidades, p. 550 e “Vigilância com Jesus no Horto” – Ofício Divino- Ciclo da Páscoa – Rede Celebra, p. 52.


SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO – A PÁSCOA DA CRUZ
A sexta feira da paixão, Páscoa da Cruz, dia de jejuar “porque tiraram o esposo” da Comunidade, é um dia de exaltação do Cristo Senhor, de sua glorificação na Cruz. Enquanto o esposo dorme, a esposa se cala. Assim, na Sexta feira Santa e no Sábado Santo, a Igreja não celebra os Sacramentos, exceto a Penitência e a Unção dos Enfermos. Debruça-se, totalmente, sobre o sacrifício da Cruz por meio de uma celebração da Palavra de Deus. Neste dia, a Liturgia deseja beber diretamente da fonte. Porém, não priva seus membros da Sagrada Comunhão, para participarem do mistério daquele que foi imolado por nós, Cristo, nossa páscoa.
Nesta celebração, a Cruz é apresentada como “arvore da vida” e adorada como sinal de vitória. “O Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor“ (Ap 5,12 ).
Hoje, o nosso beijar a Cruz, é uma reverência ao AMOR que venceu a morte. É o beijo como sinal afetuoso da esposa ao próprio esposo crucificado.
Abraçamos e beijamos a nossa cruz e a cruz dos irmãos e irmãs. Renovamos nosso desejo de estar atentos (as) às pessoas em seus sofrimentos.
Durante o dia, há uma proposta no Ofício Divino das Comunidades, p.551 a 554, que deverá ser feita na Igreja, não na capela do Santíssimo.
Não há adoração do Santíssimo neste dia.


SÁBADO DA SEPULTURA DE JESUS
O Sábado Santo é o segundo dia do Tríduo. Dia de repouso, veneramos a sepultura do Senhor, esperando, em silêncio, confiantes na Palavra, como as mulheres que foram levar perfumes... Como Maria, a Mãe de Jesus, que esteve de pé junto à cruz... É uma certeza sem provas, a confiança se apóia na Palavra de Jesus, que Maria “guardava no coração”.
Os Salmos nos Ofícios une a nossa oração ao clamor do Cristo em sua paixão e ao seu silêncio no sepulcro. Estes Ofícios são marcados pelo silêncio do túmulo onde repousa Jesus. É o momento de sua “descida aos infernos”, o lugar dos mortos.
Recomenda-se, insistentemente, a celebração do Ofício pela manhã (p. 555) e à tarde (p.557). A oração em todas as horas lembra que fomos sepultados com Cristo no Batismo, pede que, pela força da Ressurreição, participemos da vida eterna.
A cor litúrgica deste dia é o ROXO. Ao longo do dia, recomenda-se a Leitura Orante dos textos bíblicos que guardam a memória do sepultamento de Jesus: Marcos 15,42-47; Mateus 27, 57-61; Lucas 23,50-56 e João 19, 38-42. Dia apropriado para um Retiro com os Catecúmenos. Pode ser exposto para a veneração dos fiéis o ícone da “descida aos infernos”, que transmite o mistério do Sábado Santo. O texto patrístico do Ofício das leituras faz referência a esta descida de Jesus... Também pode ser venerado o ícone de Maria, a Mãe de Jesus.

VIGILIA PASCAL- A PÁSCOA DA RESSURREIÇÂO
Na Vigília Pascal, noite santa na qual renascemos, a Igreja não celebra apenas a Páscoa de Jesus Cristo, mas, também, a Páscoa dos cristãos, seus membros. É celebrar, em plena escuridão, a Luz que não se apaga. É proclamar as maravilhas que o Senhor fez desde a criação do mundo, passando pela libertação dos hebreus até a páscoa nova do Senhor Jesus. É retomar o alegre ALELUIA da vitória do Cristo sobre o mundo com todas as suas opressões e sobre a morte. É beber com alegria da água da vida, renovando os nossos compromissos batismais e batizando na vida nova de Cristo novos membros de nossas Comunidades. É celebrar a Ceia do Cordeiro sem mancha, nossa páscoa, comendo do pão duro, sem fermento, com os corações sinceros e contentes, assumindo com mais totalidade o compromisso com a causa do Reino.
Páscoa é passagem, é ressurreição. A ressurreição de Cristo é o fundamento de nossa fé e o motivo de esperança em nossa própria ressurreição.
A atitude fundamental é de ALEGRIA, participação da alegria de Jesus ao ser ressuscitado pelo Pai. Alegria pascal que chega da dor, do abandono, da humilhação, seguindo por um caminho inverso ao mundo: o AMOR em vez de vingança ou desespero.
Um elemento a valorizar na Vigília é a abertura ecumênica. Dar à noite da Páscoa uma dimensão cósmica e universal, alargando suas fronteiras para uma comunhão maior com as Igrejas, com as religiões e culturas diferentes, com os excluídos da sociedade e da Igreja.
A cor sugerida pelo Diretório Litúrgico é o BRANCO, a cor da Ressurreição e da Transfiguração e da glória, porém, se pode fazer outras tentativas no sentido de buscar uma maior inculturação das cores na Liturgia.
A Vigília Pascal introduz as Comunidades na celebração do grande Domingo da Ressurreição.


DOMINGO DA RESSURREIÇÃO – O DOMINGO DA PÁSCOA E O TEMPO PASCAL
O Domingo da Páscoa da Ressurreição constitui uma ressonância da Vigília Pascal, centro de todo o Ano Litúrgico. A Páscoa é a festa da vida; da vida de Cristo e da vida nova dos cristãos. Portanto, faz-se Páscoa, surge a vida, onde se vive a caridade no serviço do próximo. Estes são os sinais de Jesus Cristo que continua ressuscitando hoje.
Celebrando a Páscoa, este mistério maior, ao longo deste Tríduo Santo, as Comunidades aprofundam sua fé no Deus dos oprimidos. Na vitória de Jesus nós saboreamos a nossa própria vitória sobre as forças da morte que imperam neste mundo, e nos animamos uns aos outros, a assumir com garra e gosto a causa da vida, até que a Páscoa definitiva, a libertação completa aconteça e o Reino de Deus irrompa em toda a sua plenitude.
A Páscoa continua por cinqüenta dias, como um único dia de festa e de Aleluia: “Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos!”
Viver como ressuscitados, evitando três coisas: JEJUAR, AJOELHAR-SE E FICAR TRISTE. Fazer da vida uma Páscoa contínua : “Sabemos que passamos da morte à vida, porque amamos os nossos irmãos” (1 João 3,14).
*O Círio aceso durante todo o Tempo Pascal...
Colocado junto à Palavra ou ao altar, permaneça aceso em todas as celebrações litúrgicas, tanto na missa como no Ofício Divino, nas celebrações da Palavra, matrimônios..., até o Domingo de Pentecostes. Depois, será conservado, com devida honra, no batistério, para que, durante a celebração do batismo, sejam acesas em sua chama as velas dos(as) batizados(as) . Será aceso nas exéquias (colocado junto ao caixão), indicando que a morte é para o cristão, a sua verdadeira páscoa.
*A água batismal, consagrada na noite da Páscoa, permanece nesse tempo como lembrança do batismo e da nova recriação em Cristo.
*A última semana da Páscoa é consagrada pelas Igrejas como tempo de oração pela unidade dos cristãos.
*Cabe à Equipe de Liturgia, procurar ligar o Tempo Pascal com as demais celebrações e acontecimentos que sucedem nesse tempo (mês de Maria, casamentos, dia das mães, etc.), procurando dar uma dimensão pascal a essas Liturgias.
*O Livro dos Atos dos Apóstolos está presente em todo o Tempo Pascal. A Igreja, hoje, continua a escrever o Livro dos Atos dos Apóstolos pelo seu testemunho, atos dos apóstolos de hoje, de todos os cristãos e cristãs, que participando da vida de Cristo ressuscitado, colocam-se a serviço da vida dos irmãos e irmãs.

Bibliografia
*Diretório de Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil
*Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário – Texto Oficial – CNBB
*Dia do Senhor – Ciclo Pascal ABC – Apostolado Litúrgico - Paulinas – 2004
*Ofício Divino das Comunidades – Paulus – 2005
*Tríduo Pascal – Apostila de Ir. Maria da Penha Carpanedo – Apostolado Litúrgico - RJ

PASTORAL LITURGICA DIOCESANA

CONVITE DA PASTORAL LITÚRGICA DIOCESANA

Encontro de formação “Canto e Música no Ano Litúrgico”
Dias 13, 14 e 15 de abril
Local: Arrozal no Centro Pastoral Diocesano
Destinatários: Equipe de Liturgia
Inscrições: até 04 de abril de 2012
Informações: Marilezia (Cúria Diocesana)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Bispo Dom Francisco Biasin
Diocese de Volta Redonda e Barra do Pirai


“Da salvação refulge o dia, na luz de Cristo a fulgurar.” Quaresma é tempo de salvação integral e total, é tempo em que o Reino deve ser proclamado! É tempo em que Jesus tentado vence pela força da Palavra. É tempo que nos prepara à fulgurante luz pascal em que Cristo, triturado pela paixão e tendo assumido as nossa feridas e “doenças” como “homem das dores”, ressuscita “homem novo” para toda a humanidade. Nele, o homem novo, a saúde se renova, a sociedade cura as suas feridas, tudo é novo! “Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5) Vivamos com este espírito a CF deste ano e nos tornaremos pessoas sadias, salvas, a contagiar quem está ao nosso redor e a sociedade, orientando-os para o único bem que é Cristo Jesus!
Dom Francisco Biasin-Bispo diocesano

terça-feira, 13 de março de 2012

ROTEIRO HOMILÉTICO DO 4.º DOMINGO DA QUARESMA 18/03/12

 Juiz ou Salvador?

FONTE: http://www.buscandonovasaguas.com/

A Quaresma é um tempo oportuno para purificar idéias
e atitudes de nossa vida cristã. Muitas vezes somos levados
a ter de Deus a imagem de um juiz severo e castigador...
Será essa a verdadeira imagem de Deus que devemos ter?

A Bíblia tem uma imagem bem diferente:
- Um Deus Criador e Amigo... que dialoga com Adão...
- Um Deus que faz uma Aliança de amizade com o seu povo...
- Um Deus-conosco ("Emanuel")... que caminha com o povo...
- Um Deus que liberta... e salva...
- Um Deus misericordioso, que perdoa...
- Um Deus Pai... sempre disposto a acolher o filho pródigo...
O castigo é um remédio extremo para que se arrependa e volte à amizade.

A 1a leitura revela a Justiça e a Misericórdia de Deus
no tempo do exílio e da libertação. (2Cr 36,14-16.19-23)

É um resumo da História da Salvação, em três momentos:
O Pecado do homem, o Castigo e o Perdão de Deus.
O Povo foi infiel à Aliança. Por isso, Jerusalém foi destruída e
sua elite foi deportada para a Babilônia.
Mas Deus não abandona o povo, apesar das infidelidades.
O povo arrependido voltou seu coração para Deus e
Deus o conduziu de volta à sua terra.
Deus é mais misericórdia, do que justiça...

Na 2a Leitura Paulo afirma que Deus é rico em misericórdia (Ef 2,4-10).

Por isso, à situação pecadora do homem, Deus responde com a sua graça.
O amor salvador e libertador de Deus é incondicional e atinge o homem,
mesmo quando ele continua a percorrer os caminhos de pecado e de morte.
Somos sempre filhos amados, a quem Deus oferece a vida plena, a salvação.

No Evangelho, Jesus se revela como Salvador e não Juiz (Jo 3,14-23).

É a conclusão do diálogo de Jesus com NICODEMOS,
que nas "trevas da noite", vem falar com Jesus à procura de "Luz".
No final, descreve o projeto de Salvação de Deus:
"Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu próprio filho e
este não veio para julgar o mundo, mas para salvá-lo".

No deserto, os hebreus olhavam para a serpente
levantada por Moisés como sinal de cura e libertação.
Faz lembrar a cruz onde foi levantado o Filho do homem.
Da Cruz de Jesus brota a vida e a saúde para toda a terra.
Ao olhar com fé para esse sinal, ficamos curados...
O texto nos convida a contemplar uma História maravilhosa:
O Amor de Deus oferece ao homem vida plena e definitva.
Aos homens compete aceitar ou não o dom de Deus.
Jesus não veio condenar e excluir ninguém da salvação.
Ele é a luz divina enviada ao mundo para mostrar
o caminho da verdade e da vida que conduz a Deus.
As pessoas podem rejeitar Jesus e sua missão,
permanecendo nas trevas do egoísmo, rejeitando Jesus e sua missão;
ou então aceitar Jesus e seguir seu projeto,
deixando-se envolver pela luz da fé e da salvação.

João define o caminho para chegar à vida eterna:
CRER EM JESUS:
- Não é uma mera adesão intelectual a umas verdades
mas acolher JESUS enviado pelo amor do Pai para salvar os homens.
- É escutar Jesus, acolher a sua mensagem e segui-lo nesse caminho.
- É deixar as trevas e caminhar para a Luz… É aceitar essa Luz...
Isso supõe desfazer-se de muitos projetos pessoais.

E o julgamento final como fica?
Muitos imaginam um Deus severo,
que vai analisar tudo com rigor até os mínimos detalhes.
Seria então Ele um Pai, que ama os bons e os maus, como ensinou Jesus?

- Segundo São João, o julgamento não é pronunciado por Deus,
mas pela escolha que cada um faz diante da Luz de Cristo.
"Quem nele crê, não é condenado.
Mas quem não crê, já está condenado...
A Luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas."

Por isso, a decisão no julgamento:
- não é propriamente Deus que faz... somos nós que escolhemos...
- não é apenas no fim do mundo, mas é aqui e agora.
Cada instante da vida é tempo de salvação ou de condenação...

Salvam-se os que praticam a Verdade e se aproximam da "Luz".
Condenam-se os que praticam o mal e preferem as "trevas".
A salvação é um dom gratuito de Deus oferecido a todos...
Tudo depende da nossa aceitação ou não à proposta de Cristo.

Cristo quer ser o nosso Salvador, não o nosso Juiz...
Qual será a nossa escolha? Preferimos a Luz ou as Trevas?

Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 18-03.2012

FIQUE DE OLHO!

                                                                 NÃO MATARÁS

domingo, 11 de março de 2012



PASTORAL DA JUVENTUDE LANÇA SUBSÍDIO DE ESTUDO
O mês de janeiro de 2012 ficará marcado na história da Pastoral da Juventude. Além de realizar o seu décimo encontro nacional (ENPJ), com a presença de mais de seiscentas lideranças e assessores de todo o Brasil, a PJ aproveitou a atividade e lançou, nas terras de Maringá/PR, o subsídio de estudo denominado: “Pastoral da Juventude: um jeito de ser e fazer - Somos Igreja Jovem”.
A construção do subsídio teve a contribuição coletiva de muitas mãos, mãos de jovens e assessores de todo o Brasil, que durante todo o ano de 2011 debruçaram-se para aprofundar os temas necessários para o subsídio.
A publicação traz em seu conteúdo elementos importantes para  evangelizadora da Pastoral da Juventude, como a história, a identidade, a missão, os princípios, a espiritualidade, entre outros assuntos. Dá destaque especial aos seis projetos nacionais e aos itens sobre a organização da PJ.
“A publicação chegou em um momento muito bom para nossos jovens, pois em meio a tantas formas de manifestar a fé no Cristo Ressuscitado, a PJ vem oferecer com este material elementos que reafirmam a identidade, a espiritualidade, a nossa missão e acima de tudo nosso jeito particular de Ser Igreja. Jeito este que é desafiador, alegre, comprometido e que busca estar junto dos mais necessitados.” disse a jovem baiana Deisy Rocha.
E é nesse sentido que todos estão convidados a enviar contribuições, sugestões e revisões ao material. A sugestão é criar momentos de estudo para debater o conteúdo e enviar suas contribuições ao e-mail publicacoes@pj.org.br.
Durante o ENPJ foram distribuídos para todos os estados mais ou menos 18 mil exemplares da publicação. O objetivo é que cada diocese e cada grupo possam ter acesso à publicação, aprofundando-a em sua realidade.
A convocação da PJ é que todos e todas sejam multiplicadores da Boa-Nova e do material junto aos jovens, tratando-o como subsídio de estudo, contribuindo na formação dos jovens dos grupos e no processo a ser vivido até a Ampliada de 2014.
Texto fragmentado de:
Joaquim Alberto Andrade Silva
Comissão Nacional de Assessores/as da Pastoral da Juventude
Fonte: http://www.pjleste1.com/2012_01_01_archive.html em 27jan2012


quarta-feira, 7 de março de 2012

LITURGIA DÁRIA



sábado, 3 de março de 2012

MENSAGEM DO BISPO DOM FRANCISCO SOBRE A QUARESMA

NOSSO TERÇO DE CADA DIA: COM NOSSA SENHORA CONTEMPLAMOS JESUS CRISTO



REZA DO TERÇO
Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos, Deus Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai , do Filho e do Espírito Santo. Amém.

OFERECIMENTO

Divino Jesus, nós vos oferecemos este terço que vamos rezar, contemplando os mistérios da nossa redenção. Conceedei-nos, por intercessão de Maria, vossa Mãe Santíssima, a quem nos dirigimos, as virtudes que nos são necesárias para rezá-lo bem e a graça de ganhar as indulgências desta santa devoção.
CREIO:
Creio em Deus Pai Todo-Poderoso...
PAI-NOSSO:
Pai nosso, que estais nos céus...
TRÊS AVE-MARIAS:
Ave Maria, cheia de graça...
GLÓRIA:
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
JACULATÓRIA:
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem da sua misericórdia. Abençoai o Santo Padre o Papa, o nosso Bispo Diocesano, o nosso Padre e todo o Crero. Abençoai e Santificai a nossa família e todo o povo de Deus.
A CADA MISTÉRIO
Durante os cinco mistério contemplados: entre um e outro rezamos dez Ave-Maria
***
NO FINAL DO TERÇO REZEMOS ASSIM:

O AGRADECIMENTO:

            Infinitas graças vos damos, Soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos maternais. Dignais-vos agora e para sempre tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo, e para mais vos obrigar vos saudamos com uma salve - rainha.
SALVE- RAINHA:
            Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro, mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria. – Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. – Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.

MISTÉRIOS GOSOSOS
( segunda – feira e sábado )
            Os cincos mistérios chamados gozosos nos convidam a meditar as alegrias do anúncio , do nascimento e da infância do Salvador.

1.      Mistério = ( Lc 1. 26-39 ) No primeiro mistério da alegria contemplamos a anunciação do Arcanjo São Gabriel à Virgem Maria; que é outra representante da Comunidade dos pobres que esperam pela libertação. Dela nasce Jesus Messias, o Filho de Deus.
2.      Mistério = ( Lc. 1. 39 – 56 ) No segundo mistério da alegria contemplamos a visita de Maria à sua prima Isabel. “São João Batista , ainda no seio de sua mãe recebe o Espírito Santo, reconhece o Messias e o aponta através da exclamação de sua mãe Isabel. O cântico de Maria é o cântico dos pobres que reconhecem a vinda de Deus para libertá-los através de Jesus”.
3.      Mistério = ( Lc. 2. 1 – 15 ) No terceiro mistério da alegria contemplamos o nascimento de Jesus na gruta de Belém na Judéia; quando José e Maria tiveram que ir para fazer o recenseamento ordenado pelo Imperador.
4.      Mistério = ( Lc. 2. 22 – 33 ) No quarto mistério da alegria contemplamos a apresentação de Jesus no Templo, onde o velho Simeão, que em cântico relembra a vida e missão    do Messias e Jesus será sinal de contradição.
5.      Mistério = ( Lc. 2 42 – 52 ) no quinto mistério da         alegria contemplamos Jesus perdido e encontrado no Templo entre os doutores, neste evangelho, as primeiras palavras de Jesus mostram que toda a sua missão decorre  da sua relação filial com o Pai.

MISTÉRIOS DOLOROSOS
(Terça e sexta – feira )
            Com os mistérios da dor, acompanhamos Jesus contemplando o que o amor realizou pela  nossa salvação. É um apelo à nossa conversão.
1.      Mistério = ( Lc. 22. 39 – 46 ) No primeiro mistério da      dor contemplamos a agonia de Jesus no Jardim das Oliveiras. “Jesus foi com eles a um lugar chamado Getsêmani. E começou a entristecer-se e a angustiar- se.”
2.      Mistério = ( Jo. 18. 38 – 40: 19. 1 )  No segundo mistério  da dor contemplamos Jesus açoitado por ordem de Pilatos. “Pilatos, então tomou  Jesus e o mandou flagelar. Porque a autoridade de Jesus põe em risco os reinos do mundo.”
3.      Mistério = ( Mt. 27. 27 – 32 ) No terceiro mistério da dor contemplamos Jesus coroado de espinho. “Mas ele se   revela como o verdadeiro Rei. Aquele que entrega sua    vida para salvar o seu povo.”
4.      Mistério = ( Lc. 23. 20 – 32 ) No quarto mistério da dor contemplamos Jesus carregando a  cruz até o Monte Calvário. “Simão Cireneu é o símbolo do verdadeiro discípulo de Jesus que leva a sua cruz e Jesus serviu o projeto de     Deus até o fim.”
5.      Mistério = ( Lc. 23. 33 – 47 ) No quinto mistério da dor contemplamos a crucifixão e morte   de Jesus na cruz.   ‘Jesus não está sozinho na cruz. Acompanham-no todos aqueles que são condenados por uma sociedade que não aceita    o projeto de Deus e que clamam:  Jesus lembra-te de nós !...

MISTÉRIO DA LUZ

( Quinta – feira )
Cristo é a luz do mundo. Luz é o atributo da divindade. Esta “era a luz verdadeira, que vindo ao mundo a todos ilumina”. “Quem me segue...”- disse Jesus – “Terá a luz da vida”. Nós cristãos, somos “filhos da luz. A luz de Cristo é levada a todo o mundo pelos seus discípulos.
1.      Mistério = ( Mt. 3. 13 – 16 ) No primeiro mistério de Luz contemplamos Jesus sendo batizado por São João Batista. Enquanto Cristo desce à água do Rio Jordão, como inocente que se faz pecado por nós, o céu se abre e a voz do Pai proclama- o Filho amado, ao mesmo tempo em que o Espírito o investe na missão que o espera.
2.      Mistério = ( Jo 2. 1 – 12 ) No segundo mistério de Luz contemplamos Jesus nas bodas de Caná. É o início dos sinais em Caná, quando Cristo, transformando a água em vinho, abre à fé o coração dos discípulos graças à intervenção de Maria, a primeira entre os que crêem.
3.      Mistério = ( Mc. 1. 14- 15 ) No terceiro mistério de luz contemplamos Jesus anunciando o reino de Deus e convidando à conversão. Perdoando os pecados de quem a ele se dirige com humilde confiança, início do mistério de misericórdia que ele prosseguirá exercendo até o fim do mundo, especialmente por meio do sacramento da reconciliação confiado à sua Igreja.
4.       Mistério = (Lc. 9. 28 – 36 ) No quarto mistério de luz contemplamos a transfiguração de Jesus no Monte Tabor. A glória da divindade reluz no rosto de Cristo, enquanto o Pai o apresenta aos apóstolos extasiados para que o  “escutem” e se disponham a viver com ele o momento doloroso da Paixão, a fim de chegarem com ele à glória da ressurreição e a uma vida transfigurada pelo Espírito Santo.
5.      Mistério = ( Mt. 26. 26 – 29 ) No quinto mistério de luz contemplamos a santa ceia, na qual Jesus institui a eucaristia. Na qual Cristo se faz alimento com o seu corpo e o seu sangue sob os sinais do pão e do vinho, testemunhando “até o extremo”o seu amor pela humanidade, por cuja salvação se oferece em sacrifício.

MISTÉRIOS GLORIOSOS

( Quarta – feira e domingo)
   Esses mistérios nos introduzem na vida trinitária, comunicada a todos os batizados, mas de modo especial a Maria Santíssima.
1.      Mistério = ( Mc. 16. 1 – 8 ) No primeiro mistério da glória contemplamos a ressurreição de Jesus Cristo, nosso Senhor. O túmulo vazio é o sinal de que a ação de Deus em Jesus não termina ai. Os discípulos só poderão encontrar-se de novo com Jesus se continuarem o projeto por ele iniciado.
2.       Mistério = ( Lc. 1. 4 – 11 ) No segundo mistério da glória contemplamos a assunção de Jesus ao céu. E os apóstolos que receberam o mesmo espírito que guiou Jesus em missão, estarão preparados para testemunhar Jesus, continuando o que ele começou a fazer e ensinar. Essa é a tarefa apostólica de todos os cristãos.
3.      Mistério = ( At. 2. 1 – 14 ) No terceiro mistério da glória contemplamos a vinda do Espírito Santo sobre Nossa Senhora e os apóstolos. Todos ficaram cheios de Espírito Santo e começaram a apregoar as maravilhas de Deus.
4.      Mistério = ( Lc. 1. 46 – 47  ) No quarto    mistério da glória contemplamos a Assunção de Nossa Senhora ao céu. “E Maria disse: minha alma glorifica o Senhor.  E o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador”.
5.      Mistério = ( Ap. 12. 1 – 12 ) No quinto mistério contemplamos a coroação de Nossa Senhora como      rainha do céu e da terra. “E Maria disse: Por isso, de hoje   em  diante, todas as gerações me chamarão bem aventurada”.




                                                                                                                        José Luiz